terça-feira, 28 de julho de 2009

Mysterious brain


Ontem, conversando com minha namorada, ela me contou que viu no Discovery Channel uma mulher que vivia apenas com metade do cérebro. Eu achei aquela história incrível e comecei a pensar o quão pouco sabemos sobre nosso próprio cérebro. Há mecanismos mais importantes que outros? Como desenvolvê-los? Em meio a tantas teorias que escuto, vejo que entendemos ainda pouquíssimo sobre este órgão (é até estranho chamá-lo de órgão).
Como ele funciona com relação aos idiomas? Às vezes, quando estou dando aula de inglês, e os alunos me perguntam como se diz tal palavra, respondo em francês ou em italiano. "Teacher, how can I say 'unha' in English?" "Ongle." O interessante é que estou falando em inglês, pensando em inglês e a primeira palavra que me vem à cabeça é francesa, mesmo conhecendo a palavra inglesa "nail". O funcionamento do cérebro é misterioso, principalmente o da memória. Tentamos com todas as forças lembrar de algo e, na maioria das vezes, não conseguimos, mas uma música de forró que odiamos fica em nossa cabeça durante muito tempo.
Há situações em que lembramos de certas palavras que nem imaginávamos conhecer, elas vêm de algum lugar secreto, que gostaríamos de acessar sempre que desejado, mas não é assim que acontece. É um mistério, a memória parece ser independente, ou talvez seja. A tradução é um fenômeno incrível, que já vem de outro acontecimento extraordinário: a aprendizagem de uma língua. Faço sempre a analogia de que aprender um novo idioma é como viver, é como aprender a lidar com pessoas completamente diferente de nós e também bastante parecidas, pessoas que pensam muito diferente e outras que parecem pensar conosco, pessoas que não entendemos o que falam e algumas que tiram as palavras de nossas bocas. É, as línguas são como as pessoas, vivas, sempre mudando e se adaptando ao ambiente.
O tradutor precisa partilhar desse mundo, viver nele, dele e com ele, precisa ter em mente que traduzir não é apenas conhecer as palavras em outro idioma, mas conhecer suas armadilhas, suas sutilezas, suas origens, o povo que a utiliza e também (e muito bem) a sua própria língua. Traduzir é desnudar as palavras e novamente vestí-las. Traduzir é ressignificar, remundear idéias e renová-las, reanimá-las e, orgulhoso dessas novas almas, apresentá-las ao mundo para que todos as apreciem.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

L'étranger - Albert Camus


Que ousadia a minha traduzir Camus. Eis o primeiro parágrafo ontológico traduzido:

Aujourd'hui, maman est morte. Ou peut-être hier, je ne sais pas. J'ai reçu un télégramme de l'asile : « Mère décédée. Enterrement demain. Sentiments distingués. » Cela ne veut rien dire. C'était peut-être hier.

Hoje mamãe morreu. Ou ontem, não sei. Recebi um telegrama do asilo: “Sua mãe faleceu. Enterro amanhã. Sentidos pêsames.” Isso não quer dizer nada. Talvez tenha sido ontem.

Optei por fazer uma tradução mais literal, para não tirar o minimalismo da expressão de Camus. O que acharam dessa? E da tradução anterior? Vocês já leram esses dois livros? Gosto muito desses dois autores.

Apesar de traduzir literatura por diversão, nunca fiz nenhum trabalho profissional nessa área, apenas traduzi alguns resumos, cursos, sites e textos. Gostaria muito de fazer, mas como tenho lido por aí em outros blogs, essa é uma parcela mínima do mercado e muito difícil de ser conquistada. Aliás, o mercado da tradução, todo ele, é difícil, principalmente aqui em Natal. Espero que algum dia ainda tenha o prazer e a sorte de trabalhar em uma obra literária.


sábado, 25 de julho de 2009

Il pendolo di Foucault


Uma página em branco. Por onde começar a escrever? É disso que quero tratar em alguns dos próximos posts, nos quais vou apresentar algumas traduções livres de primeiros parágrafos de livros (percebi que primeiros capítulos ficariam muito longos aqui). Posso também tentar explicar porque as fiz dessa e não de outra maneira, porque optei por uma palavra no lugar de outra, o que não é nada fácil fazer.

A primeira tradução vai ser de Umberto Eco, do seu livro “Il Pendolo di Foucault”:


Fu allora che vidi Il Pendolo.

La sfera, mobile all’estremità di un lungo filo fissato alla volta del coro, descriveva le sue ampie oscillazioni con isocrona maestà.

Foi então que vi o pêndulo.

Aquela esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado no arco do coro, descrevia suas amplas oscilações com isócrona majestade.


O que poderia comentar? Bem, logo na primeira palavra do segundo parágrafo, decidi provocar uma alteração, não porque desgosto do estilo do autor (não se trata nem de longe disso, adoro Umberto Eco), mas porque queria dar uma ênfase maior ao pêndulo. Então, em vez de escrever “A esfera”, optei por “Aquela esfera” e, em seguida, em vez de “abóboda”, escrevi “arco”. Eu sei que é mais feio, mas gostaria novamente de enfatizar o pêndulo e as características de seu movimento. Bem, não é uma tradução das melhores, nem das mais originais, talvez possa alterar um pouco o seu sentido, mas é assim que enxergo e foi assim que traduzi enquanto lia e, como disse, é uma tradução livre, sem preocupações comerciais, apenas pelo simples prazer de traduzir.


quinta-feira, 23 de julho de 2009

Podcast


Bem, gente, hoje não estou com muito tempo, mas gostaria de avisar que criei um podcast sobre línguas e literaturas. Lá vou postar lições de italiano, inglês e francês. Pretendo fazer uma de cada por semana e espero que dê certo. Acho que vai dar, porque decidi abraçar essa profissão virtual de vez. Comentem por lá também e me ajudem a desenvolver páginas cada vez mais informativas. E não se esqueçam, se precisarem de alguma tradução, me contatem!

O link para o poscast é: http://lectiones.mypodcast.com.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Onde está o concurso?


Ontem eu li no blog Tradutor Profissional que haveria concurso para tradutor juramentado no RJ e fiquei pensando há quanto tempo não há esse mesmo concurso no RN, meu estado. Tentei pesquisar no Google, na página da Junta Comercial e não encontrei nenhum registro que fosse de algum concurso para tradutor. Talvez possa estar sendo injusto, talvez tenha acontecido há pouco tempo, mas acredito que há muito não se realiza o tal concurso. Tenho inclusive um amigo que, me revelando com um certo embaraço, não passou por processo seletivo algum para assumir o posto de tradutor juramentado, apenas foi lá e se cadastrou. Não sei como isso é possível, mas ele disse que simplesmente o fez, mas logo mudou de assunto.

Eu até já tive vontade de prestar tal concurso, sempre tento me informar de alguma previsão, mas nunca tenho uma informação clara. O que será que acontece? Será que não conheço as pessoas certas lá dentro? Será que estou sendo injusto outra vez? Bem, com o advento desse concurso no RJ, espero que o RN também siga o exemplo, assim como o RS também, pois todos começam com a letra R. Não tem lógica?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Alguém aí?


Eu estou escrevendo, mas será que existe alguém me lendo? Não faço a menor idéia. Bem, por enquanto, apenas duas pessoas comentaram: minha namorada e Denise. Quem está lendo o blog? Será que poderia comentar para me deixar ciente de sua visita? Estou pensando em postar alguns primeiros capítulos de livros traduzidos por mim, mas não valerá a pena se ninguém estiver acompanhando. Alguém se manifesta?

Esse fenômeno é interessante. Diante de toda a facilidade que se tem hoje para publicar seus pensamentos, fica difícil escolher o que ler e, quando encontramos o que desejamos, ou perdemos o endereço ou simplesmente não valorizamos. Eu mesmo leio vários blogs e só comento em poucos e algumas vezes, mas, depois que comecei a escrever, passei a valorizar mais esse meio e a repensá-lo como exercício de escrita. Tive vários deles, um chamado My day in four languages, onde escrevia mensagens sobre meu dia em quatro idiomas, para exercitar meu texto; tive um outro chamado Livres divagações, que está no ar, inclusive, com o mesmo objetivo e por aí vai. Escrevi alguma coisa e recebi pouquíssimos comentários, então desistia e partia para outro, até que estou aqui. Este blog é um pouco diferente, pois tem um propósito comercial: divulgar meus serviços de tradução.

Acredito que podemos fazer uma analogia ao mundo editorial. Entre tantos escritores, alguns bons nunca são encontrados ou são pouco divulgados, enquanto outros, horríveis, se destacam, como Stephenie Meyer, por exemplo. Por que deixar de ler Bram Stoker, Robert Louis Stevenson ou Stephen King? Não sei. Bem, como sempre, é uma questão de comércio. Edita-se o que se vende mais e é tudo. Desse mundo editorial, também fazem parte os tradutores, tradutores bons e ruins. Quem fica no mercado não é somente aquele que faz uma boa tradução, mas existem aqueles que cumprem prazos mais curtos e exigem menos retorno financeiro. Outro dia estava lendo um livro que foi traduzido do francês e cheguei a partes que não conseguia entender uma letra, mesmo estando em português! Será que o destino é priorizar sempre os maus escritores e tradutores? Espero que não.

sábado, 18 de julho de 2009

Título de filmes estrangeiros


Hoje fui ao cinema assistir "A era do gelo 3", adoro aquele esquilo. Bem, mas esse não é o tema do post, a questão é que no início do filme, pude ler seu título original: "Ice Age 3" e me dei conta de que são poucos os filmes que mantêem esse título, apenas traduzindo-o, pois a maioria prefere algo diferente e que possa chamar mais atenção dos brasileiros (acho que essa seria a justificativa). Por exemplo, anteontem assisti a um filme intitulado "American Gangster", que em português ficou "O Gângster", mas por quê? Ora, não faria o menor sentido para nós, brasileiros, que o nome do filme fosse Gângster Americano, porque provavelmente deixaríamos passar o fato de que, nos EUA, uma das maiores máfias - ou talvez a maior - é a italiana e que, o fato de se ter um mafioso americano (e negro, no caso do filme) dominando o mercado do crime era impensável nos anos 70. Vocês podem me perguntar: "quem é que não sabe disso, cara pálida?" Eu não saberia, mas claro que, após ver o filme, entendi o porquê do título. Também não posso dizer se teria me atraído por ele com seu nome original...
É tudo uma questão de comércio. Eu até me esforço para tentar entender algumas mudanças, mas algumas ficam realmente ridículas. Por que mudar o nome de "My Mom's New Boyfriend" para "Mais do que você imagina"? Bem, existe uma teoria: os responsáveis pela escolha do título (que, infelizmente não são os tradutores) têm várias caixinhas nas quais estão partes de títulos como "do barulho", "da pesada", "de risco", "secreta", etc. e outras em que encontramos "Uma turminha", "Resgate", "Passagem", "Vontade", etc. Eles vão puxando até encontrar algo que faça sentido, pois "Vontade da pesada" não faz o menor sentido, se bem que "Resgate de risco" é um pleonasmo dos grandes.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Não ao plágio!


A tradutora Denise Bottman, criou um blog e, no endereço www.naogostodeplagio.blogspot.com, ela expressa sua opinião completamente anti-plágio, em uma campanha que está sempre crescendo.

Eu apóio essa campanha e, no dia do antiplágio (um pouco depois, aliás), 17 de julho, faço aqui a sua divulgação e meu apelo para que exercitem sua criatividade e abandonem completamente a idéia do plágio! Não ao Copiar-Colar!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Adaptações


Anteontem estavam traduzindo um questionário pessoal do francês para o português. Este quetionário ocupava exatamente uma página, qualquer linha além disso fazia-o pular para a próxima. É óbvio que isso não era por acaso, o autor do questionário se esforçou muito para que coubesse naquele limite e esse esforço, apesar de claro, comprometia o espaço no qual seus clientes iriam responder.
Juntei toda minha força de vontade e todo meu poder de síntese para traduzir e, mesmo assim, ultrapassei o limite em três linhas. Felizmente havia uma tabela! Consegui adaptar a tabela, que passou a ter três colunas e mantive a ordem de seus elementos. Depois de tanto trabalho, percebi que o problema de espaço havia aumentado, pois o espaço para resposta tinha diminuído. Comecei a pensar no que fazer e decidi que iria propor ao meu cliente um novo questionário. Passei a trabalhar na nova versão e ela ocupou duas páginas, mas ficou bem mais clean e agradável.
No momento de enviar a tradução, expliquei o porquê de ter criado uma nova versão e deixei a escolha em suas mãos, pois enviei também o primeiro arquivo traduzido. Fiquei um pouco apreensivo para saber o que ele acharia, se tomaria como uma crítica, etc. Mas a resposta não demorou:

"En ce qui concerne la traduction, les deux models sont intéressants. La première traduction est intéressante, par ce que tout est écrit en une seule page, mais la deuxième, comme tu la dis, donne plus d´espace aux clients pour répondre.
Actuellement, je ne sais pas laquelle des deux je vais utilisée, mais en tous les cas, merci de ton exellente iniciative, j´apprécie beaucoup."

E pude respirar aliviado...


terça-feira, 14 de julho de 2009

Pudor lingüístico


É interessante perceber as diferenças de uso da língua portuguesa e da língua inglesa, parece-me que o português tem um certo pudor lingüístico que existe muito pouco no inglês. Quem escreve em língua inglesa usa o verbo to be sem a menor vergonha, assim como usa também o to make. Hoje, por exemplo, li na etiqueta do meu short: Produzido na China. E me perguntei: por que não traduzir o bom e velho Made in China por Feito na China, ou no máximo, por Fabricado na China? É difícil encontrar nas etiquetas de um produto estrangeiro Produced in China.

Bem, o que quero dizer é que muitas vezes queremos enfeitar a nossa escrita, deixá-la mais pomposa e recusamos o simples, o óbvio, e deixamos de falar o que realmente desejamos, se concentrando mais na forma do que no conteúdo. A justificativa que inventei foi esse tal pudor que não sei de onde vem, essa vergonha de usar palavras comuns com medo de não ser considerado culto ou sei lá o quê. Engraçado pensar que um dos nossos maiores poetas usava palavras simples para expressar idéias belas e complexas, para se ter uma prova disso basta ler Carlos Drummond de Andrade.

O que vocês acham disso?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Traduzir é trair?


Muitos dizem que traduzir é trair e apresentam sempre a seguinte fórmula: TRA(DUZ)IR. É claro que existem muitos problemas com tradução e, muitas vezes, se perde bastante com ela, mas todo tradutor opta por certa palavra em detrimento de outra tentando diminuir seu efeito negativo e transformá-la cada vez mais em uma 'transliteração' e cada vez menos em um exercício de reescrita. Poderia citar mil exemplos, mas vou citar apenas dois: as poesias de Nietzsche e a obra de Freud.

Na verdade, toda tradução da língua alemã para o português passa por um processo de deterioração e são necessárias muitas notas do tradutor para entendermos certos termos, principalmente se forem da filosofia. Os poemas de Nietzsche foram escritos com ritmo e rimas muito particulares. É tanto que a maioria das publicações em língua portuguesa são edições bilíngües, na tentativa de conservar a riqueza do original. Apesar disso, já li muitos livros que vêm do alemão e li ótimas traduções, como a de Sidarta, por exemplo, de Herbert Caro. Em contrapartida, encontrei péssimas traduções de livros que foram escritos em francês, cuja estrutura e cujo vocabulário se assemelham ao português.

Quanto aos escritos de Freud, muitos dizem que o apelo sexual excessivo encontrado em sua obra é feito dos tradutores, pois Freud não falava apenas de sexo, mas de uma energia já bem conhecida pelos orientais, chamada Kundalini. Bem, mas isso é, e acredito que sempre será, alvo de muita polêmica. O que gostaria de deixar bem claro é que: sim, a tradução pode ser um fator de empobrecimento da obra, principalmente se literária; mas, somente por ela tomamos conhecimento de um vasto mundo oculto em uma língua desconhecida ou podemos estudar os idiomas originais dos livros que desejamos ler.

Bem, a grande questão é que, apesar de tudo, a tradução é um meio bastante útil para tomarmos conhecimento dos livros que desejamos e é também uma oportunidade que temos para proporcionar e levar os grandes clássicos ao acesso de todos. Tudo isso que escrevi não é válido somente para a tradução literária, mas para todas as outras, sejam elas científica, técnica, geral, etc., porém em uma proporção bem menor, pois os termos técnico-científicos são, em sua maioria, originadas do latim ou são muito específicas e não apresentam problemas de interpretação, etc.; e, na tradução geral, a rima e o ritmo, ou seja, a forma, não interessa tanto quanto o conteúdo.

Para finalizar e deixar bem clara minha opinião sobre a tradução, uma frase de José Saramago: "Os autores escrevem as suas respectivas literaturas nacionais, mas a literatura mundial é obra dos tradutores".

domingo, 12 de julho de 2009

Tradução




Atualmente só posso traduzir em 3 idiomas: italiano, inglês e francês. Traduzo textos sobre qualquer assunto, tanto dessas três línguas para o português quanto o contrário, mas minhas especialidades são os textos literários, apostilas de cursos (atualmente traduzi, por exemplo, um curso de reeducação alimentar do francês para o português) e os resumos de trabalho científico.

O preço que cobro por cada tradução dependerá do número de laudas, mas também aceito trabalho por empreitada, mande-me um e-mail (igorbarca@gmail.com) e conversaremos sobre isso. Como estou iniciando no mercado agora, meus preços ainda são baixos, então aproveitem! Mas é claro que isso não influenciará na qualidade da tradução, pois sou muito minucioso e preocupo-me bastante com o que escrevo.

Apresentação


Meu nome é Igor Barca, estudo Letras com habilitação em Língua Francesa na UFRN e comecei a trabalhar com tradução há pouco tempo. Porém, há alguns anos sou professor de idiomas: ensino italiano, inglês e francês. Tenho paixão por línguas e já estudei muitas delas. Italiano, inglês, japonês, francês, alemão, sânscrito, tibetano, russo, todas já foram alvos de meus estudos, umas com mais aprofundamento outras menos, mas minha dedicação maior foi às três que hoje posso traduzir. É claro que já me arrisquei a verter alguns textos em japonês por divertimento, mas não obtive tanto sucesso assim. Uma grande admiração pelo oriente e por sua literatura me fez estudar as línguas orientais. Na verdade, aprecio toda literatura, leio bastante e me atrevo a ler os clássicos em seus idiomas originais: Umberto Eco, Italo Calvino, Rousseau, Sartre, Shakespeare, entre tantos outros autores. Além da minha paixão por idiomas, pelo ensino e pela literatura, sou bolsista de Iniciação Científica e já traduzi alguns resumos de trabalhos publicados. Como já disse anteriormente, não tenho muita experiência com tradução, mas sou bastante cuidadoso e tenho muita preocupação com a qualidade do meu trabalho.